A aproximadamente 2 anos fui convidado pela Amlurb ( autoridade municipal de limpeza urbana ) junto a todos os outros transportadores de Locação de caçambas estacionárias da cidade de São Paulo para conhecer um novo programa eletrônico da prefeitura que teria a funcionalidade de controlar melhor a  movimentação de resíduos da cidade. Recomendamos nossos casinos online confiáveis criados especialmente para você com bônus nossos.legero sko forhandlere reebok sneakers high merrell tremblant mid polar wtpf dame merrell oak fashion boss reebok sneakers high anal lock opened sextube armani jeans obuv dyson pure hot and cool the noir 29 parfum neymarjr for police kappa snap pants jbl 500bt cena tommy hilfiger sweatshirt tilbud nike free run 2 mid šampon wella

Na época a implantação foi um fiasco, o sistema não tinha a menor condição de funcionar estávamos em final de gestão do prefeito Haddad, uma resolução implantada sem o menor consentimento da categoria ( Resolução 58), houveram diversos protestos da categoria e tenho apenas um ponto positivo a se destacar que foi o surgimento da empresa CSJ sistemas que já teria um sistema pronto e sendo utilizado a muitos anos em outras cidades , mas que teria a partir de agora o maior de seus desafios que era conseguir implantar esse sistema na megalópole São Paulo.

O sistema da CSJ Sistemas foi implantado em meados de Maio de 2016 e ficou em stand-by até a chegada da gestão do prefeito João Dória com seu SLOGAN Acelera São Paulo !

Em janeiro a nova administração da Amlurb convocou todos os interessados no assunto para enfim concluir a implantação da CTR Eletrônica em São Paulo, representantes das associações e sindicato tanto dos caçambeiros quanto dos basculantes.

De pronto ficou estipulado uma agenda de reuniões com pautas , datas e PRAZOS. O prazo de implantação seria dia 15/03/2017 podendo ser prorrogado para 30 ou até 60 dias de acordo com a publicação de novos decretos e resolução.

Desde quando acompanho as tratativas de negociações com a Amlurb que me recordo da publicação do decreto 46.594/2005 na gestão do prefeito José Serra onde o mesmo foi publicado as escuras e o sindicato que representava a categoria na época foi feito de “bobo” perante o poder público, só tenho a elogiar a postura desta nova administração que desde o primeiro dia de negociações se mostrou solicito a atender as necessidades da categoria, para os mais radicais que acham que nada foi conquistado essa administração nunca escondeu o que ela poderia ou não atender, desde o primeiro dia.

Os pedidos feitos pelo SIERESP ( Sindicato das Empresas Removedoras de Entulho do Estado de São Paulo) foram:

Irei citar a resposta da AMLURB para cada um dos itens

Alteração do Prazo da caçamba em via pública.

Prazo de 72 horas foi alterado para 3 dias úteis. A proposta feita pelo Sieresp era de 5 dias úteis. Atualmente a multa é de R$: 767,55 para uma caçamba com atraso em via publica, não temos até nada contra o prazo desde que o valor da multa seja revisto.

Alteração da posição das caçambas em via publica ( pelo decreto a caçamba deveria ficar ao sentido contrário da via ).

Talvez o maior dos absurdos do decreto 46594/2005 era esta questão da caçamba do lado errado em via publica as empresas foram por muitos anos condenadas a pagar uma multa de mais de R$:700,00 reais por este absurdo , mas foi resolvido enfim no decreto 57.662/2017.

Alteração da Quantidade de Faixas Reflexivas.

O pedido feito pelo Sieresp era de diminuição de 20 para 10 faixas sendo todas elas divididas na parte frontal e traseira da caçamba, o mesmo foi atendido , porém, a ordem do DSV foi que as 10 sejam distribuídas em todos os lados da caçamba ( 3 em cada lateral, duas frontais e duas traseiras ).

Unificação de cadastros de resíduos inertes com cadastro de grande geradores.

Os transportadores tinham que ter 2 cadastros para de transportar os resíduos da construção civil e com a alteração no novo decreto 57.662/2017 esta questão foi resolvida.

Responsabilizar o Gerador

Infelizmente por muitos anos todos os problemas dos resíduos  construção civil ficaram inteiramente nas costas dos transportadores, o gerador faz o que quer e todas as penalidades ficam a cargo de quem apenas era contratado para transportar, espero que com a CTR Eletrônica seja o primeiro passo para que todos tenham as suas devidas responsabilidades, porém, a se começar com uma multa de um gerador de R$: 153,51 para o gerador que deposita resíduos na caçamba acima da capacidade máxima e uma multa para o transportador de R$: 307,02 ( DOBRO) para transportar a caçamba que foi enchida pelo GERADOR , temos muito a evoluir nesta questão.

Fiscalizar o Clandestino

Com o controle digital será muito mais fácil efetuar este controle e a Amlurb sempre informou nas tratativas que este é o objetivo primário ! Eu deposito meu voto de confiança nesta administração e vamos aguardar os resultados

Multas abusivas

Esta questão ainda está para ser discutida e é algo que TEM que ser revisto pelo poder público , acho que estamos iniciando um novo período onde poder público e empresas são parceiros, então, sem sombra de dúvidas os valores aplicados atualmente são abusivos e PUNITIVOS aos bons transportadores.

Novos aterros

A Amlurb irá licitar novos aterros em novembro deste ano e diz não ter nenhum impedimento de que tenha 3, 10 ou 20 aterros novos licenciados na cidade de São Paulo, porém , ela não pode obrigar que nenhuma empresa se apresente na licitação, a grande questão e que se houver um colapso dos aterros atuais até estes novos contratos quais serão as medidas tomadas pelo poder público.

Aterros recebendo 100% dos resíduos da construção civil.

Por contrato os aterros atuais estão autorizados a receber 20% do peso de uma caçamba, que na teoria é MUITO peso afinal os RCCs (resíduos da construção civil)que não são autorizados nos aterros são em sua grande maioria leves, porém, vale se destacar bem esta parte , questões interpretativas dentro de um aterro acaba gerando grandes transtornos com os transportadores que apenas estão levando o resíduo gerado pelo GERADOR para um aterro cadastrado pela PREFEITURA e o mesmo é por muitas vezes recusado INJUSTAMENTE e o transportador fica com a caçamba ” a deriva ” em seu caminhão, creio que terá de haver uma fiscalização da prefeitura junto aos três aterros cadastrados para que eles cumpram o combinado do contrato atual e que os transportadores não sejam PUNIDOS pelo resíduo que volto a falar não é dele!

Minha posição é que com a CTR Eletrônica em funcionamento em parceria com transportadores, Att (áreas de transbordo e triagem), aterros e o poder público. Todos os envolvidos só tem a ganhar e principalmente o meio ambiente com o descarte consciente!

O apelo final vai para todos os transportadores que por muito tempo tem que levar um fardo enorme nas costas eu mesmo passei intermináveis noites em fila de aterro, dirigi com sono na madrugada, tomei muita chuva na cabeça quando não OVOS arremessados de apartamentos, paguei até hoje pelo menos 1 carro popular em multas dentro outras aberrações de nosso trabalho, somos todos grandes Guerreiros! Estas mudanças estão vindo para tornar nosso trabalho tão digno quanto ele deveria ser considerado pela sociedade.